Suzaninha veio ao mundo numa desconfortante manhã de domingo. Ela não nasceu, e sim foi ejetada por sua mãe num período em que a mesma, Suzanona, padecia com uma forte dor de barriga, quando então resolveu escorregar a morena num banheiro de um boteco no bairro Santa Cruz.
Graças à grande força de eliminação promovida pelas nádegas da Suzanona e com um pequeno auxilio da força da gravidade, Suzaninha mergulhou... foi bem fundo...e La ficou. Era uma linda privada com muitos “brinquedinhos cheirosos” pra ela se divertir.
Largada, abandonada, parida/evacuada, ela teve 11 meses de gestação, e depois de cagada, Suzaninha foi encontrada e amada por um casal de verme. Movida a jiló, Suzaninha cultivou seios fartos, e cáries nos 7 sisos dispostos na boca e bronzeava sempre seu sovaquinho peludo( nunca esquecendo dos fertilizantes pros pelinhos nascerem fortes e saudáveis). Aos 19 anos, recebeu uma ligação de que ela tinha passado pra estudar na FOA, sem mesmo ter feito vestibular. Feliz, ela foi e se formou em 2 meses, estudando só aos domingos, no horário do auto esporte.
Triste por não conseguir emprego, Suzaninha chorou. Num belo dia em que resolveu brincar de rato, ficou presa numa ratoeira e morreu.
