domingo, 11 de maio de 2008

...........Suzaninha, Menina Serelepe..............


Suzaninha Rêgo, menina serelepe...
Do sovaco peludo, do olho caolho, em aparência de verme.
Suzaninha caprina, da região abissal...
Da bundinha murchinha, dos dentes pra fora, gorda feito um pau.

Suzaninha, piolho de bode...
Tem um lindo pé rachado, peito peludo e do ovo ela eclode.
Suzaninha grila, com olhar de sapo, ela é um perigo...
Ouvido com cera, pescoço de ema e não possui umbigo.

Suzaninha Rêgo, minhoca desmamada...
Lambisgóia Tchutchuca, sovaquinho raspável a base de inchada.
Suzaninha, ôôô suzaninha, tu és um ET...
Nem pupu de calcinha vai querer você.

Suzaninha caveira, menina do mato...
Peito caído, olho com remela e glúteos assado.
Suzaninha camela é só passar talquinho, que parece novo...
Mas Suzaninha assadinha só passa talquinho em bundinha dos outro.

7 comentários:

Bruno Carlos (Maneraço) disse...

ahhh suzaninha minha gafanhota..
case comigo =D

Anônimo disse...

Sei lá, o peito dela até q num é tão caido assim não... Numa noite bem fria e solitária acho q eu dividiria uma garrafa de cantinão com a Suzaninha....desde que ela pagasse 50% do valor lá no Floresta, afinal sou um cara moderno!

Bruno Carlos (Maneraço) disse...

Competição: Intime a Suzaninha Rêgo e ganhe um almoço com a referida gafanhota nos Funcionários, junto da mulezinha, com direito a 2 bifes cada.

Anônimo disse...

huumm... um comentário... meu 1º.
suzaninha é um ser estranho ;~~ nao quero ver nunca... medo, muito medo!
tem futuro esse garotoo... ;D
;*

Anônimo disse...

nuss... promção do maneraÇo! ai ai ai! hauihiuha

Anônimo disse...

vou fazer a linha piegas pra catar a suzaninha!
suzaninha, sua beleza rustica, seu corpo esmilinguido e seu gluteo assado me fazem pensar: existe vida apos a morte? pq suzaninha encomenda o corpo que a alma ja foi a muito.

Anônimo disse...

Mais um poema patafísico, Bruno. Que dizer de "Suzaninha", a tua "musa às avessas"? Seria ela uma manifestação recalcada do teu inconsciente ou um signo anti-estético? Se se considera a primeira hipótese, temos que Suzaninha é um fetiche sexual aflorado no poema. Para a segunda hipótese podemos aduzir que a fealdade de Suzaninha, centro de gravidade do poema, a torna uma ojeriza estética de tal forma perturbadora, que apenas uma anti-ode recalcitrante pode sanar.

Um abraço, meu bom amigo.

Irineu.