domingo, 24 de agosto de 2008

Quem sou eu: Maneraço



A origem etimológica da palavra Maneraço é milenar e ensinada hoje em todas as escolas de ensino superior. Maneraço é entendido como “aquele que é foda”, “ extremamente casável”. Por definição, Maneraço é a volta antecipada daqueles que ainda não foram”. Pra resumir, era o que vc gostaria de ser, mas como não pode, se orgulha em conhecer (ui) .
Maneraço nasceu num ninho de coalas feios, magros e com anomalias de anti-tchutchuquismo. Ele, o único tchutchuco e muso daquela Coalada(coletivo de coala) recebeu aos 3 segundos e meio de vida após o nascimento, o tìtulo de Garoto Coala, na regiião abissal do “norte da Austrália do Norte”( saiba onde se localiza em anexo 1).
Logo após o titulo, e depois de algumas dezenas de pedidos de casamentos, Maneraço resolve realizar estudos na área de “ tchutchucabilidade aplicada à beleza coala no vácuo”, onde uma escala de 0(zero) a 10( dez)foi criada e representava o nível de beleza( nessa categoria, Maneraço era nível 11 e suzaninha era um level qualquer negativo)
Aos 5 anos e Pi meses de vida, maneraço postulou “ Não cague. Jogue Tibia”, um grande livro de 7 parágrafos (incluindo o prefácio).


TO BE CONTINUED...


Anexo 1: Norte da Austrália do Norte: Região Litorânea estendida logaritmicamente entre as regiões do sudeste do maranhão e centro-oeste do sul da Malásia. Contempla um período rugoso, seguido de um arenoso , 2 chuvosos e 7 carambitosos (faixa de erro de 1 carambitoso para mais ou para menos).No inverno , devido á força da gravidade, o norte vira sul e o sul vira norte. No Verão,Coalas Fêmeas de Programa dão desconto de 10 % para os cangurus mais assíduos e tatus bolinhas saem de seus respectivas buraquinhos a procura de alimentos Diet.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Os coalas vão à praia.


De tempos em tempos, os coalas ficam cansados da estressante rotina da cidade grande e quando esta situação se torna insustentável eles chutam o balde. Tal atitude, que obviamente nada tem a ver com utilizar as pernas para impulsionar um balde rumo à estratosfera, pode ser expressada das mais variadas formas, sendo uma temporada à beira-mar a mais interessante para ser descrita neste blog.
Para um coala, ir à praia está longe de ser uma atividade simples. Semanas de planejamento são necessárias para, por exemplo, passar da melhor forma possível pela correria de ter que pegar Pi ônibus até o litoral. No entanto, quando o coala finalmente chega em seu destino ele se deixa levar talvez pela maresia ou quem sabe por alguma vibração ainda desconhecida pela física moderna e entra num clima de total relaxamento, se antes o coala vivia a base correria e fumaça, na praia ele goza de uma rotina totalmente diferente.
Quando se está na costa, nada melhor do que começar o dia olhando o nascer do sol à beira-mar. Isto é, para os que conseguem acordar tão cedo, pois alguns coalas quando imersos no "modus relaxus" só acordam com o cheiro do churrasco preparado por seus amigos marsupiais. Impossível não imaginar um coala preguiçoso sentado numa cadeira de praia degustando um suculento pedaço de carne enquanto ouve reggae, e isso não pode estar mais próximo da realidade! No entanto, a vida na praia é muito mais do que isso e logo os marsupiais se reunem para queimar na praia as calorias ganhas durante o churrasco. Modalidades bem particulares como Volei d'água" e "bobinho" são uma constante, isso sem falar nas trilhas tão adoradas por lembrar o passado nas florestas australianas.
Engana-se quem pensa no por-do-sol como um vilão na busca do coala pela sua merecida diversão. É quando chega a noite que começam as festas, os luais, os rituais marsupiais envolvendo dread-locks, sacos de plástico, danças exóticas tudo isso com a Lua cheia como testemunha, soberana mesmo num céu repleto de estrelas.
Infelizmente todas as coisas boas tem um fim, o descanso de um coala engenheirando não poderia ser diferente, por mais que se tente adiar. no fim as malas são arrumadas e a praia se transforma em memórias e fotos, milhões delas, que deixam na mente marsupial uma única certeza. A de que é preciso fazer tudo isso novamente.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

O ***

Era uma vez um rapaz estranho...estranho demais...muito estranho. Seu andar marotamente desengonçado, com leves caidinhas pra direita, contempla uma imagem carambítica de um ser feio, com fortes tendências a anti-tchutchuquismo.O chamaremos de ***, simplesmente por falta de criatividade e fogo na bunda.

O *** é um menino que caminha intermitentemente, lentamente, mongolmente , dança do quadradomente, entre outras mentes (incluindo semente semente semente semente, se não mente fale a verdade de que arvore voce nasceu) e que pretende dominar o mundo de sainha e fazendo a dança do Lambo-Lambo.

Um putinho por definição, sabemos que o *** não é a fusão de um gremilin com o smigou do senhor dos anéis, mas nem por isso o torna isento da feiura.

Nitidamente mal programado, possui um looooongo tempo de retardo. Basta gritar “ o *** chega aeee” e esperar Pi minutos, que ele te atende.
O *** eh aquele ser enigmático, sarcastico, perambulante, sedutor, proparoxítono, que habita a UFF.

Sua barriguinha sex-sensual de chopp, seu cabelo estilo "lenon tchutchuco" transparece esse ser maroto e forte feito um grilo.

Observações Finais:
- *** não eh senha de Orkut;
- *** não são sinais de vezes da planilha do Excel enfileirados;
- *** é um ser humano meio esquisito.

sábado, 9 de agosto de 2008

Zé do Bode

Zé do bode, preto, cinza, velho e ecocêntrico
Zé caprino, velho, murcho e de andar oval
Zé do tôro enguiçado, zefa velha, bode azul
Zefa magra com inclinação de marsupial

Se sou bode, bode velho, bode cinza, ou bode preto
Se sou torto, tôro morto, Tôro vivo ou tôro roxo
Tô na rapa, galo frito, natalino ou bissal
Sei que o bode é bode solto, bode em canavial